Starlink chega aos lugares mais distantes do planeta: conheça os 7 locais

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A Starlink, serviço de internet via satélite da SpaceX, tem revolucionado a conectividade global, chegando a locais antes considerados inacessíveis. A empresa, liderada por Elon Musk, oferece conexão de alta velocidade em áreas urbanas e remotas, incluindo desertos, florestas e regiões polares.

Com sua constelação de satélites de órbita baixa, a Starlink permite o acesso à internet em territórios extremos, como a Antártida, o Alasca e Madagascar. Em alguns países, como o Iêmen, o serviço representa uma alternativa crucial para superar crises humanitárias e restrições à comunicação.

No Brasil, a Starlink já está disponível com diferentes planos para atender consumidores individuais, empresas e viajantes. A seguir, exploramos sete dos locais mais distantes onde a Starlink já opera e os desafios enfrentados para garantir conectividade nessas regiões.

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1. Conectividade na Antártida: desafios no continente gelado

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Imagem: Freepik/ Edição: Seu Crédito Digital

A Antártida, o local mais frio do planeta, abriga bases científicas que dependem de internet para pesquisas e comunicação. No entanto, o clima extremo e a logística complexa tornam difícil a instalação de infraestrutura tradicional.

A Starlink oferece planos Residencial e Comercial para a região, mas os usuários precisam adquirir os equipamentos em outro país e ativá-los no site da empresa. Essa limitação se deve às dificuldades de envio e manutenção no continente.

2. Internet no Iêmen: esperança em meio à crise

Desde 2015, o Iêmen enfrenta uma grave crise humanitária, com infraestrutura de telecomunicações severamente prejudicada. A chegada da Starlink ao país trouxe uma alternativa crucial para comunicação e suporte a organizações internacionais.

Os planos incluem opções Residencial e Comercial, com equipamentos custando cerca de US$ 410 e mensalidades a partir de US$ 35 na versão Lite. A conectividade via satélite é vista como um recurso essencial para auxiliar a população afetada pelo conflito.

3. Desafios da conectividade na Indonésia

A Indonésia, formada por mais de 17 mil ilhas, enfrenta dificuldades para expandir a infraestrutura de internet terrestre. Desde maio de 2024, a Starlink oferece seus serviços no país, facilitando a comunicação em áreas remotas.

O plano Residencial tem custo inicial de 5.050.000 IDR (Rúpia Indonésia), com mensalidades a partir de 750.000 IDR. A presença de revendedores locais ajuda na distribuição dos equipamentos e na ampliação da cobertura.

4. Starlink em Madagascar: superando barreiras tecnológicas

Madagascar, uma das maiores ilhas do mundo, tem grande biodiversidade, mas sua infraestrutura de telecomunicações ainda é limitada. A Starlink surge como solução para reduzir a desigualdade digital no país.

O custo do kit de instalação é de aproximadamente 1.013.000 MGA (Ariary Malgaxe), com planos mensais a partir de 226.000 MGA. A disponibilidade por meio de varejistas locais tem sido fundamental para garantir o acesso ao serviço.

5. Internet na Mongólia: conectividade em meio às estepes

A Mongólia, conhecida por suas vastas planícies e baixíssima densidade populacional, enfrenta desafios logísticos para oferecer internet a comunidades nômades. Desde março de 2024, a Starlink disponibiliza um pacote de serviços no país.

O plano Residencial custa 755.200 MNT (Tugrik Mongol), com mensalidades a partir de 210.000 MNT. A parceria com distribuidores locais reduz o tempo de entrega dos equipamentos, garantindo conectividade a um número maior de pessoas.

6. Starlink na Nova Zelândia: inovação para áreas rurais

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Imagem: Divulgação

A Nova Zelândia tem um território extenso e regiões rurais isoladas onde a internet tradicional é de difícil acesso. A Starlink iniciou suas operações no país em 2021, sendo a primeira a oferecer o serviço Direct to Cell, que permite conexão direta para smartphones.

O plano Residencial tem custo inicial de NZ$ 689, com mensalidades a partir de NZ$ 159. A tecnologia é uma solução especialmente útil para agricultores e comunidades distantes dos grandes centros urbanos.

7. Conectividade no Alasca: acesso mesmo em movimento

O Alasca, um dos estados mais remotos dos Estados Unidos, apresenta desafios extremos para conectividade devido ao seu clima rigoroso e vastidão territorial. A Starlink oferece tanto planos fixos quanto a opção Starlink Viagem, que permite acesso à internet mesmo em movimento.

A conectividade via satélite beneficia viajantes, trabalhadores do setor de energia e comunidades indígenas que antes tinham acesso limitado a serviços online. O plano Residencial custa cerca de US$ 599, com mensalidades variando conforme a modalidade escolhida.

Starlink: o futuro da conectividade global

Com sua expansão contínua, a Starlink se consolida como uma solução essencial para regiões de difícil acesso, conectando comunidades isoladas e impulsionando o desenvolvimento econômico e social.

A chegada da internet via satélite a locais extremos representa um avanço significativo na inclusão digital, garantindo que até mesmo os pontos mais remotos do planeta possam se beneficiar da conectividade global.

Imagem: Freepik

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