Centro de Inovação da Ericsson em São Paulo fará provas de conceito unindo 5G, IA, cloud, robótica e tecnologias imersivas

A Ericsson inaugurou em Indaiatuba-SP, um novo centro de inovação chamado 5G Open Innovation Center — ambiente de inovação aberto impulsionado pela atuação já consolidada da companhia em Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação (P&D&I) com desenvolvimento tecnológico de ponta e ecossistema colaborativo sólido.

O objetivo, segundo Karam Takieddine, Head de Inovação da Ericsson para o Cone Sul da América Latina, é fomentar a colaboração de empresas, universidades e startups para a criação de ecossistemas de referência, e ser uma ferramenta de desenvolvimento de negócios para permitir casos de uso mais avançados e monetização para empresas, setor público e consumidores alimentados pela plataforma de inovação 5G.

Hoje a Ericsson tem parceria com seis universidades brasileiras: Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Universidade de São Paulo (USP). E com quatro Institutos de Ciência e Tecnologia: Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), Venturus, FACENS e FITec.

O novo centro de inovação está equipado com ativos de Realidade Aumentada (AR), Realidade Virtual (VR) e Realidade Mista (MR), plataforma de design 3D, servidores em cloud, placas de vídeo (GPUs) de útima geração, simuladores de robótica 3D AGVs (Automated Guided Vehicle ) e AMRs (Autonomous Mobile Robots), kit drone, câmeras avançadas e sensores de IoT. Além disso, o espaço vai contar com três redes diferentes: rede privativa 5G na faixa de 3,7-3,8 GHz, rede pública 5G na faixa de 3,5GHz e a nova tecnologia 5G Fixed Wireless Access (FWA), solução versátil, de rápida implantação e eficaz para fornecer conectividade de banda larga em áreas urbanas e rurais, onde a infraestrutura de banda larga fixa é limitada.

Para Edvaldo Santos, Vice-presidente de P&D&I da Ericsson para o Cone Sul da América Latina, o impacto do 5G nas novas tecnologias é enorme. Para isso, o novo centro vai contar com um moderno espaço para Provas de Conceito (PoCs) e demonstrações que combinam IA (Inteligência Artificial), tecnologias imersivas, robótica, Cloud e 5G, projetadas por um ecossistema de inovação.

“Atualmente, temos um vasto leque de inovações, como o uso de AR para aplicações da Indústria 4.0 com robôs controlados pelo movimento dos dedos da mão e não por joysticks; Inteligência Artificial para que as redes se autogerenciem; comunicação veicular para traslados mais seguros; visão computacional para a tomada de decisão acertada e em tempo real, entre outras. E já estamos trabalhando no que vem depois do 5G – para um futuro bem próximo, podemos esperar por iniciativas como Gêmeos Digitais, e representações digitais e programáveis de fenômenos do mundo real”, conclui.

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