Ranking britânico aponta UFMG como a 6ª melhor universidade do Brasil

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) segue como a 6ª melhor universidade do Brasil, segundo ranking atualizado em 2025 pela Times Higher Education (THE), revista britânica especializada em educação. O levantamento avaliou mais de 2 mil instituições distribuídas por 115 países e territórios ao redor do mundo.

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O levantamento se baseia em 13 indicadores de performance, agrupados em cinco categorias: ensino (ambiente de aprendizado), pesquisas (quantidade, investimentos e reputação), citações (influência e alcance da sua produção científica), internacionalização (cooperação e intercâmbio de docentes e estudantes) e indústria (capacidade de uma universidade de contribuir com o setor industrial por meio de inovações, invenções e consultorias).

À frente da instituição mineira, estão, em ordem: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (5° lugar); PUC-Rio (4°); Universidade Federal do Rio de Janeiro (3°); Universidade de Campinas (2°); e a Universidade de São Paulo em 1° lugar, como a melhor do Brasil. Dentre todas elas, apenas a PUC-Rio oferece ensino particular.

O primeiro lugar do mundo, pelo nono ano consecutivo, é a Universidade de Oxford, na Inglaterra. Logo depois, aparece o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), seguido pela Universidade de Harvard, ambas nos Estados Unidos. 

Práticas exemplares

Na atualização do ranking, a UFMG repete o protagonismo que exerce há anos entre as instituições brasileiras. No ano passado, a Federal também figurou entre as 6 melhores universidades de país. Outra classificação organizada pela THE, na qual a UFMG se destaca, é o Impact Rankings, que avalia o desempenho de instituições de ensino superior de todo o mundo em ações relativas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Nele, a Universidade aparece entre as 25% melhores instituições do mundo.

Em nota publicada na atualização do ranking de 2024, a reitora Sandra Goulart de Almeida destacou a importância do financiamento das universidades brasileiras. “Há mais de uma década nossos orçamentos vêm sendo sistematicamente deteriorados. E hoje somos maiores, mais inclusivos e melhores com um orçamento que não acompanha a qualidade e o impacto da nossa Instituição. Necessitamos de financiamento sustentável e crescente, se quisermos que nossas universidades tenham desempenho compatível com as melhores instituições do mundo e ofereça uma educação de qualidade e de referência para a sociedade”, alertou.

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