Obras do CT do Remo precisam de recursos: “Ainda no papel”

Quatro anos após a compra do terreno para a construção do Centro de Treinamento, o Clube do Remo ainda enfrenta dificuldades estruturais que impedem a evolução do espaço, fazendo com que os atletas não treinem no local, que segue inativo.Enquanto sonha com a Série A, a realidade mostra um clube que precisa improvisar para treinar. Com o Baenão em reforma, a equipe teve que buscar refúgio em Barcarena para uma intertemporada, expondo a falta de um espaço próprio e adequado para a preparação do elenco.Conteúdo Relacionado:”De férias”, Clube do Remo tem intertemporada confirmada em BarcarenaBaenão e CT abandonados? Tonhão explica problemas no Remo”Tomamos a decisão certa em vir para o Remo”, diz Daniel PaulistaRafael Castro chama “responsabilidade” para um “Remo melhor”Novo técnico muda esquema e aplica quatro alterações no RemoO acesso à elite do futebol brasileiro exige não apenas um time competitivo, mas, também, uma base sólida fora de campo – algo que, até agora, segue como um projeto inacabado no Leão Azul, que estreia na Série B no próximo dia 5 de abril, contra a Ferroviária, fora de casa.”Temos a parte principal do CT, que é o terreno. Temos um espaço ótimo. Estamos com um projeto pronto. Pesquisamos e visitamos clubes do Brasil, pegamos as ideias lá e trouxemos para a realidade do Remo. Em breve, vamos apresentar este projeto para o torcedor. Podem ter certeza que vamos lutar para que isso saia do papel. Vamos captar recursos e realizar o projeto em três ou quatro fases. O Remo terá este Centro de Treinamento, tanto para o profissional quanto para a base. Depende da nossa força de buscar recursos. Vamos nos empenhar! Acho que, apresentando esse projeto, da maneira que está sendo montado, temos grandes chances de ter sucesso na busca por recursos”, destacou André Alves, CEO do Leão, em entrevista ao repórter Paulo Caixado, no programa Conversa com o Leão, da Rádio Clube do Pará.

“O Centro de Treinamento, a infraestrutura do clube precisam sair do papel e vão sair do papel. Não tem jeito. Isso tem que ser prioridade. Entendemos e sabemos que isso é fundamental para o clube se manter, criar novas linhas de receita, pois viramos um clube formador. Você começa a ter mais atletas, a formar jogadores. São linhas de receita que devemos olhar. Não tem jeito, temos que nos profissionalizar. Isso está em consenso. É prioridade da gestão, do presidente Tonhão. Vai sair do papel. É sim ou sim. Tem que ter”, finalizou.

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