Em qual idade a ressaca é pior? Estudo revela culpados e bebidas mais traiçoeiras

Todo mundo conhece alguém que diz que “não tem ressaca” ou que garante saber o segredo para evitar o temido dia seguinte após uma noite de bebedeira. Mas, pra não ficar só na conversa de buteco, um estudo feito com 761 consumidores de álcool trouxe dados concretos sobre a frequência do consumo e a intensidade das ressacas entre diferentes faixas etárias.

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Cientistas da Universidade de Utrecht, na Holanda, analisaram pessoas entre 18 e 94 anos e perguntaram quantas bebidas consumiam por semana, quantos dias da semana bebiam e, claro, como era a ressaca no dia seguinte. Para medir a intensidade do sofrimento, os participantes deram notas de 0 a 10 e informaram quantas vezes haviam enfrentado os sintomas nas oito semanas anteriores ao estudo.

A ressaca, também chamada de síndrome de “pós-intoxicação por álcool”, não é só aquele incômodo passageiro. Ela pode envolver um combo de sintomas nada agradáveis, incluindo dor de cabeça, fadiga, boca seca, náusea, sede intensa, falta de apetite e até dificuldades cognitivas, como problemas de concentração. E o pior: os efeitos podem durar até 20 horas!

Os cientistas também destacaram um detalhe importante – nem todas as bebidas são iguais quando o assunto é a ressaca. Drinks que possuem maior quantidade de impurezas tóxicas, como bourbon, uísque e tequila, tendem a tornar o dia seguinte ainda mais desafiador. Isso porque essas bebidas contêm metanol, óleos fúseis e aldeídos, substâncias que agravam os sintomas.

Embora o estudo tenha sido conduzido na Holanda, as descobertas são universais. Então, se você é do tipo que sempre promete “nunca mais beber” no dia seguinte, talvez seja hora de escolher melhor o que coloca no copo. Afinal, prevenir ainda é o melhor remédio – ou pelo menos a melhor forma de evitar aquela dor de cabeça literal.

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