
O advogado de Rodolfo Potiguar, Filipe Rino, respondeu ao comunicado emitido pelo Brusque na noite desta sexta-feira, 11, sobre a rescisão de contrato do jogador. Nos stories de seu Instagram, o representante do atleta publicou, na manhã deste sábado, 12, um posicionamento expondo como foi a tentativa da transição do contrato do clube associativo para o novo CNPJ do clube sob a gestão que assumiu em fevereiro.
Rino explica que Rodolfo Potiguar estava disposto a permanecer no clube, que exigia a assinatura de um termo de quitação de todos os valores devidos ao jogador. São direitos e compromissos que não foram pagos pelo Brusque associativo desde 2019, e que continuariam sem ser quitados.
Conforme o advogado, para que Rodolfo Potiguar assinasse a transição de contrato para o novo CNPJ, Rodolfo Potiguar teria que assinar o termo de quitação para renunciar a:
– 13º salário de 2020, 2021, 2022, 2023 e 2024;
– Férias de 2019-20, 2020-21, 2021-22, 2022-23 e 2023-24;
– 50 meses (quatro anos e dois meses) sem depósitos do FGTS;
– Seis meses de auxílio-moradia (desde setembro);
– Quatro meses de salário (desde novembro);
– Premiação pelo acesso à Série B em 2023.
Filipe Rino relata ainda que, por mais de 30 dias, tentou negociar com a nova diretoria, que classificou como “intransigente”.
Outros ex-jogadores e ex-funcionários do clube são representados pelo advogado em ações trabalhistas recentes contra o Brusque, em cobrança de valores devidos pelo clube. Entre os clientes, estão o lateral-direito Toty; os meias Jhemerson e Thiago Moraes; os atacantes Everton Bala, Pedro Henrique e Guilherme Queiróz; o gerente de futebol Viton; e o fisioterapeuta William Kvieskas.
Confira abaixo o posicionamento do advogado Filipe Rino:
Assista agora mesmo!
Platz foi a choperia mais popular de Brusque por anos. Relembre:
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