Cometa raro é visto a olho nu em Chapecó e deve ficar ainda mais brilhante

Um cometa raro foi visto na madrugada de domingo (29) em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina. O fenômeno astronômico poderá ser visto a olho nu até 6 de outubro, com expectativa de aumento de brilho.

O cometa raro foi registrado em Chapecó.

Um cometa raro pode ser observado até 6 de outubro, com expectativa de aumento de brilho. O fenômeno astronômico poderá ser visto a olho nu. – Foto: Astronomia Chapecó/Diego Debastiani

O registro foi feito no bairro Passo dos Fortes pelo grupo de Astronomia de Chapecó. Conforme o professor Diego Debastiani, espera-se que o brilho do cometa aumente nos próximos dias.

“Logo no início da observação, a cauda do cometa pôde ser vista claramente no horizonte antes de a luz do amanhecer começar a ofuscar sua visibilidade”, destacou.

Segundo Debastiani, o cometa já passou pelo periélio, o ponto mais próximo do Sol, e a expectativa é que ele fique ainda mais brilhante nos próximos dias, conforme perde massa e se aproxima da estrela.

O professor detalhou que utiliza uma câmera com tripé e técnicas de longa exposição para captar as imagens do cometa.

O observador também comentou que cometas como esse são tão raros quanto eclipses solares, uma oportunidade única para os entusiastas de astronomia.

Conforme Diego, o último cometa notável observado a olho nu foi o Neowise, em 2020, embora não tenha apresentado o mesmo brilho no Brasil como em outras partes do mundo.

Os astrônomos de Chapecó planejam continuar acompanhando o fenômeno até o dia 6 de outubro, quando o cometa deverá estar em seu ponto de maior brilho antes de cruzar para o outro lado do Sol e tornar-se visível ao entardecer.

Veja imagens do registro do cometa raro:

O registro foi feito no bairro Passo dos Fortes pelo grupo de Astronomia de Chapecó.  - Astronomia Chapecó/Diego Debastiani

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O registro foi feito no bairro Passo dos Fortes pelo grupo de Astronomia de Chapecó. – Astronomia Chapecó/Diego Debastiani

O cometa deverá estar em seu ponto de maior brilho antes de cruzar para o outro lado do Sol e tornar-se visível ao entardecer. - Astronomia Chapecó/Diego Debastiani

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O cometa deverá estar em seu ponto de maior brilho antes de cruzar para o outro lado do Sol e tornar-se visível ao entardecer. – Astronomia Chapecó/Diego Debastiani

“Logo no início da observação, a cauda do cometa pôde ser vista claramente no horizonte antes de a luz do amanhecer começar a ofuscar sua visibilidade”, destacou. - Astronomia Chapecó/Diego Debastiani

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“Logo no início da observação, a cauda do cometa pôde ser vista claramente no horizonte antes de a luz do amanhecer começar a ofuscar sua visibilidade”, destacou. – Astronomia Chapecó/Diego Debastiani

O professor detalhou que utiliza uma câmera com tripé e técnicas de longa exposição para captar as imagens do cometa. - Astronomia Chapecó/Diego Debastiani

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O professor detalhou que utiliza uma câmera com tripé e técnicas de longa exposição para captar as imagens do cometa. – Astronomia Chapecó/Diego Debastiani

O cometa já passou pelo periélio, o ponto mais próximo do Sol, e a expectativa é que ele fique ainda mais brilhante nos próximos dias, conforme perde massa e se aproxima da estrela.  - Astronomia Chapecó/Diego Debastiani

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O cometa já passou pelo periélio, o ponto mais próximo do Sol, e a expectativa é que ele fique ainda mais brilhante nos próximos dias, conforme perde massa e se aproxima da estrela.  – Astronomia Chapecó/Diego Debastiani

Os astrônomos de Chapecó planejam continuar acompanhando o fenômeno até o dia 6 de outubro. - Astronomia Chapecó/Diego Debastiani

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Os astrônomos de Chapecó planejam continuar acompanhando o fenômeno até o dia 6 de outubro. – Astronomia Chapecó/Diego Debastiani

O fenômeno astronômico poderá ser visto a olho nu até 6 de outubro, com expectativa de aumento de brilho.  - Astronomia Chapecó/Diego Debastiani

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O fenômeno astronômico poderá ser visto a olho nu até 6 de outubro, com expectativa de aumento de brilho.  – Astronomia Chapecó/Diego Debastiani

Os registros são de um grupo de astronomia de Chapecó, coordenados pelo professor Diego Debastiani.

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