VÍDEO: Agora é oficial! Bloco Andacunfé celebra obra de Gil pelas ruas do bairro Santa Tereza

Criado em 2019 como uma homenagem ao legado de Gilberto Gil, o Bloco Andacunfé agita as ruas do bairro Santa Tereza, neste primeiro dia do pré-Carnaval oficial, com o tema “O Tempo é Rei”, inspirado no álbum Raça Humana (1984), e também faz eco à última turnê do artista, que marcará sua despedida dos palcos.

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O convite do bloco é claro: estamos respeitando o tempo da vida? A modernidade nos leva à pressa constante, mas será que estamos percebendo o valor de cada instante? O tempo, como um rei, rege nossa existência, e cabe a nós aprender a dançar conforme seus ritmos.

O Andacunfé iniciou sua concentração na Pirite e logo arrastou uma multidão pelas ruas do bairro. Entre batuques e canções, o bloco convida a todos a celebrar a vida com reflexão, alegria e consciência. O repertório inclui grandes clássicos de Gilberto Gil, criando um cortejo onde o tempo não será visto como inimigo, mas como mestre.

Este ano, o bloco convidou os foliões a refletirem sobre a relação com o tempo: estamos realmente aproveitando cada instante? Cuidamos de nós mesmos, nos conectamos com os outros e plantamos boas sementes ao longo da caminhada?

Para dar vida ao cortejo, a bateria do Andacunfé reuniu 70 ritmistas, acompanhados por uma banda formada por músicos renomados da cena belo-horizontina. Entre eles, Vitor Gontijo (guitarra), Calvin (baixo – banda Lamparina), a intérprete e compositora Leopoldina (Pena de Pavão de Krishna, Juventude Bronzeada), Pedro Campolina (percussão – regente do Coco da Gente) e Paulo Rocha (sanfona – Trio Bem-te-quero).
O desfile também contou com participações especiais de Iaiá Drumond, Fred Letro (Grupo Lampião) e Luiz Vitor Calça, tornando a festa ainda mais vibrante.

A bateria do Andacunfé, composta por cerca de 70 ritmistas, será a representação do tempo em movimento, inspirada pela ancestralidade e pelos ciclos da vida. A proposta é refletir sobre a fluidez do tempo, sua capacidade transformadora e a importância de respeitar cada fase da existência. Como uma árvore que começa com uma semente e, com o tempo, cresce, floresce e frutifica, a humanidade também passa por seus ciclos: do nascimento à maturidade, do aprendizado à sabedoria, até retornar à Terra para reiniciar o processo.

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