Família procura por mulher com esquizofrenia desaparecida em BH

Uma família de Belo Horizonte está aflita em busca do paradeiro de Paloma Corrêa Rodrigues, de 38 anos, que tem esquizofrenia e está desaparecida desde a madrugada deste sábado (29). Segundo a prima Sarah Ferreira, Paloma saiu de casa por volta das 2h, na rua Cândido Figueiredo, no bairro Santa Mônica, na região da Pampulha e ainda não voltou.

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A família já registrou um boletim de ocorrência do desaparecimento, entrou em contato com a supervisão do Samu e procurou por Paloma em hospitais, mas sem sucesso.

Paloma vestia uma calça jeans, uma blusa cinza e tênis branco. É magra, costuma usar coque e tem uma tatuagem de clave de sol no ombro esquerdo. “Ela tem esquizofrenia, tem costume de sair na rua, mas sempre volta. Mas no dia 29, às 2h da manhã, desapareceu e ainda não foi encontrada”, conta Sarah.

Qualquer informação sobre a mulher desaparecida pode ser repassada à família pelo telefone 31 99124-1985 ou ao Disque-Denúncia pelo 181.

Pessoas desaparecidas: o que fazer?

Se você está sem notícias de alguém do seu convívio, é possível registrar o desaparecimento na Divisão de Referência da Pessoa Desaparecida, da Polícia Civil de Minas Gerais. Por lá, é necessário apresentar uma foto e documentação do ausente, caso existente, para início da busca.

Para comunicar o desaparecimento de alguém não é preciso esperar 24 horas. A orientação é procurar a delegacia de Polícia mais próxima e registrar um boletim de ocorrência assim que a ausência incomum da pessoa for percebida. Por exemplo, se a pessoa costuma chegar em um determinado horário e não apareceu e nem avisou sobre atraso, o boletim de ocorrência pode ser registrado.

Caso o desaparecido seja menor de idade, é necessária a apresentação da cópia da certidão de nascimento. No entanto, a ausência do documento não impede o registro e a busca.

Denúncias de desaparecimento também podem ser feitas por meio da Delegacia Virtual do Governo de Minas, disponível para computadores e celulares. Para realizar a ocorrência, é necessário que o desaparecimento tenha ocorrido em um prazo de até 30 dias.

Registros desta natureza também podem ser feitos por meio do aplicativo Sinesp Cidadão, do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Por lá, basta selecionar a opção “desaparecidos” e filtrar consulta por faixa etária, região, período de desaparecimento e nome do desaparecido clicando no ícone superior direito representado por três pontos e selecionar o “filtrar”.

Em caso de informações sobre uma pessoa que está sendo procurada pela família, basta entrar em contato com o número 0800-2828-197.

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